A dermoabrasão ajuda a refinar as camadas superficiais da pele por meio de um método controlado de raspagem cirúrgica. O tratamento suaviza as irregularidades da superfície, dando à pele uma aparência mais suave.
A dermoabrasão é mais frequentemente utilizada para melhorar a aparência da pele da face com cicatrizes de acidentes ou de cirurgias prévias, bem como para suavizar rugas faciais superficiais, tais como aquelas ao redor da boca. O procedimento também pode ser usado para remover tumores pré-cancerígenos, denominados queratoses, e cicatrizes profundas de acne.
A dermoabrasão corresponde a um abrasão mecânico da porção superior da epiderme e da derme (camadas da pele), resultando na atenuação e alisamento da pele da face. Apesar de menos popular desde o aumento da utilização de laser, luz pulsada e peelings químicos, o dermoabrasão é um tratamento muito eficaz, conveniente e com ampla aplicação. O dermoabrasão é bastante eficaz no tratamento das rugas peri-orais finas, particularmente, as que circundam o lábio código de barras.
A dermoabrasão pode ser realizada em pequenas áreas da pele ou sobre toda a face, podendo ser feita isoladamente ou, juntamente, com demais procedimentos tais como facelift ou peeling químico.
PEELING QUÍMICO OU DERMOABRASÃO
O PEELING QUÍMICO não conta com a raspagem da pele e não necessita de instrumentos cirúrgicos, sendo utilizada uma solução cáustica para remover as camadas de pele afetadas. Sendo assim, não necessita de anestesia prévia. Ou seja, o peeling químico é um procedimento menos invasivo que a dermoabrasão.
A DERMOABRASÃO pode apresentar resultados melhores, principalmente para pessoas com a pele morena, por não ser uma abordagem química e ter menos possibilidades de criar contrastes na cor da pele. Porém, só quem poderá dizer com segurança qual desses tratamentos é indicado para o seu caso é um médico cirurgião ou dermatologista.
Ambos os procedimentos promovem a remoção das camadas mais superficiais da pele, tornando-a sensível ao contato e à luz solar até que ocorra a recuperação e regeneração da nova camada. Comumente ocorre vermelhidão, inchaço, ardor ou queimação leve, alteração na pigmentação e coceira, porém esses efeitos passam após a cicatrização completa.